✨ Às vezes não sabemos o que queremos, mas sabemos perfeitamente o que não queremos.
- Fernanda Monteforte

- 9 de out.
- 1 min de leitura
Ontem, em uma sessão com uma liderança que acompanho há quatro anos, vivemos um daqueles momentos de autodesenvolvimento que aquecem a alma.
Essa pessoa era CFO de uma empresa tradicional aqui na cidade, migrou para a consultoria já há algum tempo e já conquistou todos os objetivos do nosso processo, construindo uma trajetória que engloba qualidade de vida, realização pessoal e profissional, de forma integrada e sustentável.
Ele tem clareza do seu propósito, fruto do trabalho que fizemos juntos, assim como a clareza de seus "porquês" (valores, missão, propósito) e de seus "comos" (competências, características, pontos fortes e desafios). Mesmo assim, sentia falta de uma nova chama, de uma motivação intrínseca que reacendesse o sentido da caminhada.
Mas havia uma trava. Ele não sabia exatamente o que queria fazer.
Daí, eu perguntei.
👉 “E se a gente começar pelo contrário? O que você não quer mais?”
A partir dali, as reflexões começaram a surgir.
E foi ao olhar para o que ele não queria mais viver, sustentar ou aceitar, que conseguimos construir um novo objetivo.
E nesse momento, eu vi o olho dele brilhar.
Um insight pode ser simples e poderoso
Às vezes, é difícil saber o que precisamos fazer para sermos um pouco mais felizes.
Mas quase sempre sabemos o que precisamos fazer para não sermos infelizes.
Quando a visão daquilo que você quer estiver um pouco turva, que tal começar por aquilo que você não quer mais sustentar? Pode ser o primeiro passo para tornar o caminho mais claro.








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