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Sofrimento = Dor x Resistência

  • Foto do escritor: Fernanda Monteforte
    Fernanda Monteforte
  • 28 de jul.
  • 1 min de leitura

 📌 Reflexão inspirada no trabalho de Shinzen Young


Pense em um momento difícil da sua vida: uma perda, um conflito, uma frustração.


A dor estava ali, mas o sofrimento aumentava quando você resistia, não é?


Quando tentava controlar, negar, evitar ou se culpar… a dor crescia.


 

Agora, pense em quando você respirou fundo, acolheu, sentiu… e algo começou a mudar.



🧠 Shinzen Young resume isso com uma fórmula simples e poderosa:


 S = D × R


 “S” é sofrimento, “D” é dor, e “R” é resistência.



 👉 Se a resistência (R) vai a zero, o sofrimento (S) também vai,mesmo com dor.



Agora leve isso para o mundo corporativo:


✔ Mudanças organizacionais são dolorosas.


✔ Conflitos em equipe, pressão por resultados, incertezas… tudo isso dói.


✔ Mas o sofrimento coletivo se agrava quando a cultura resiste: quando há silenciamento, repressão emocional ou pressa para “resolver” sem escutar.



💡 Uma cultura de Felicidade Corporativa não se constrói evitando a dor, mas sim criando espaços onde ela possa ser sentida, elaborada e integrada com segurança e consciência.



No nosso último workshop com lideranças, esses foram os principais aprendizados:



🔸 Dor faz parte da vida, e do trabalho.


🔸 Resistência é o que transforma desafios em sofrimento.


🔸 Organizações maduras acolhem desconfortos e aprendem com eles.


🔸 Mindfulness e escuta ativa são práticas estratégicas de saúde emocional.


🔸 Felicidade no trabalho exige maturidade emocional, não perfeição.



📌 No fim das contas, a cultura de uma empresa é como a mente de uma pessoa: quando aprende a não resistir, ela amadurece e floresce.

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