Prevenir é melhor que remediar — também nas emoções, nas relações e nas organizações
- Fernanda Monteforte

- 22 de abr.
- 2 min de leitura
A gente cresceu ouvindo que é melhor prevenir do que remediar. Mas será que a gente realmente aplica isso no dia a dia?
Muita gente ainda resiste a investir em alimentação saudável, atividade física, pausas conscientes. Só busca ajuda quando a dor chega — e o corpo já grita. O mesmo acontece nos relacionamentos: muitos casais não se permitem aprender juntos, ajustar rotas, dialogar com intenção. Até que o desgaste se acumula, e o divórcio vem. O custo emocional, financeiro e até físico de um término é infinitamente maior do que o de construir uma relação com intencionalidade.
Essa lógica se repete nas empresas: times que evitam conversas difíceis, líderes que adiam o olhar humano, ambientes que não priorizam o bem-estar. Quando o clima organizacional desanda, o retrabalho é alto, o engajamento despenca, e a perda de talentos se torna inevitável.
Essa reflexão surgiu hoje, numa mentoria com uma líder que vive no... Mississipi! Sim, lá dos Estados Unidos. E como a gente brincou juntas, mudar de país não muda o fato de que somos todos humanos — e que prevenção, em qualquer território, ainda é desvalorizada.
Ela compartilhou que, por muito tempo, só agia quando o problema já estava instaurado. Vivia no modo “apaga incêndio”. Mas hoje, dentro do nosso processo, está construindo um novo caminho: com hábitos consistentes, presença nas relações, e um estilo de vida mais leve e intencional.
Então fica o convite: será que você também está tentando consertar o que poderia estar sendo cuidado com mais presença e prevenção?
Talvez esteja na hora de olhar com mais carinho para os pilares que sustentam uma vida mais saudável e mais feliz — pra você, pro seu entorno, pro seu time.








Comentários