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Fale consigo mesmo como falaria com seu melhor amigo.

Hoje, exigimos de líderes uma lista enorme de habilidades: inteligência emocional, escuta ativa, visão estratégica, tomada de decisão, empatia…

Mas esquecemos de um detalhe importante: não fomos educados para isso.


Nosso sistema educacional não priorizou o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Crescemos sendo cobrados por performance, mas pouco encorajados a reconhecer e desenvolver nossos talentos de forma consciente e gentil.


Por isso, o primeiro passo para qualquer processo de autodesenvolvimento — e também de liderança — é a percepção dos próprios pontos fortes.


Segundo pesquisas da Gallup, pessoas que usam seus talentos diariamente têm seis vezes mais chances de estarem engajadas no trabalho e três vezes mais chances de relatarem uma excelente qualidade de vida.

Quando líderes desenvolvem pessoas com base em seus pontos fortes, as equipes registram 18% mais produtividade, 15% mais engajamento e 14% mais retenção de talentos.


Ou seja: focar no que temos de melhor não é apenas motivacional — é estratégico.

É assim que criamos o solo fértil para crescer, florescer e contribuir com mais potência no mundo à nossa volta.


Mas tem um detalhe: para acessar nossos pontos fortes, é preciso criar um ambiente interno de confiança.

E isso só acontece quando falamos conosco com autogentileza.


Sim, todos temos limitações. Mas todos também temos talentos.

Essa é a base da nossa humanidade compartilhada.


Então, experimente fazer uma pausa e se perguntar:


Se eu fosse meu mentor, meu treinador ou meu melhor amigo, o que eu diria a mim mesmo agora?

Será que tenho me orientado com o mesmo cuidado, escuta e incentivo que ofereceria a alguém em quem acredito?


O caminho do autodesenvolvimento começa por dentro.

E a autogentileza é o seu ponto de partida mais humano — e mais potente.

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